quarta-feira, 10 de outubro de 2007

Orçamento Participativo em Óbidos

O Orçamento Participativo é cada vez mais uma componente essencial da democracia participativa. Tal possibilita uma maior proximidade com os munícipes, durante um processo de enorme importância para o futuro do município. Só com a colaboração de todos poderemos planear melhor, decidir melhor e, seguramente, construir um futuro melhor para Óbidos.

O Orçamento Participativo é um orçamento elaborado com a participação directa dos cidadãos, no qual, parte da verba disponível do municipio é destinada às propostas apresentadas durante as sessões públicas realizadas e feitas por cidadãos.

Um Orçamento Participativo sendo um instrumento de democracia participativa revela-se uma nova forma de governação, gestão e planeamento dos territórios, que tem por base a participação activa dos cidadãos. Através desta experiência de gestão pública participada o município aproxima eleitos e eleitores e promove a participação activa dos munícipes nos processos de planeamento e gestão municipal.

A Concelhia do Partido Socialista apresenta assim publicamente a sua vontade de promover uma ampla auscultação pública com vista à recolha de contributos dos Obidenses para o Plano de Actividades da Câmara para 2008.

A intenção do Partido Socialista é a de fazer incluir nos próximos documentos planificadores da autarquia as contribuições de entidades e cidadãos que o queiram fazer. Tal resultará numa melhor planificação e numa melhor repartição dos dinheiros que são de todos e que devem servir todos.

3 comentários:

Anónimo disse...

Ora aqui está uma boa ideia. Lá por ser apresentada pelo PS, espero que o PSD não a chumbe ...

Anónimo disse...

Já tinha ouvido falar ao Engenheiro Machado disto na campanha.
Mais tarde ou mais cedo, isto será o modelo melhor.

Anónimo disse...

Força PS. Força Engº Machado.
É preciso ouvir a V/ voz.
Congratulo-me com esta proposta. Fico é com dúvidas que o PSD a aprove. Mas, se não aprovar gostava que o PS perguntasse aos Presidentes de Junta porque não se insurgiram na Assembleia Municipal contra a não aprovação.E só podemos tirar uma conclusão. Fazem o que lhes mandam e não o que devem fazer para bem da freguesia.