
Segundo Vital Moreira, com o alargamento da União a mais países da coesão, Bruxelas só poderá continuar a sustentar as suas políticas de coesão económica, social e territorial se o orçamento comunitário conhecer um reforço entre 2014 e 2020.
"É claro que isso nada tem a ver com qualquer aumento da carga fiscal. O imposto europeu pode incidir sobre transacções financeiras ao nível da União, mas pode ser feito a partir de substituição de uma parte de impostos nacionais", sustentou Vital Moreira .
Vital Moreira defendeu que as negociações das novas perspectivas financeiras (2014/2020) vão ser decisivas para o futuro da União Europeia.
Lamenta-se que a oposição tenha cavalgado esta questão na base da ignorância. O PSD ao falar deste tema lançou a confusão revelando que para "derrubar o Governo PS" tudo vale.
Sem comentários:
Enviar um comentário