Em 24 de Fevereiro de 2008 a comunicação social anunciava que “Câmara vai criar fábrica de chocolate”.
Numa entrevista ao Jornalista Francisco Gomes, nessa data, o Presidente Telmo Faria dizia que “Queremos fazer um projecto empresarial à volta do chocolate. A Câmara tem vindo a trabalhar num projecto que aprofunde a relação com o chocolate, desenvolvendo um produto que tenha a marca "Óbidos". Pensámos em fazer duas unidades, a serem geridas numa parceria entre as duas empresas municipais. Uma mais museográfica, que ficará dentro da vila e se vai chamar "Fábrica do Chocolate-Museu".”.
E dizia mais Telmo Faria que “A unidade em Óbidos tem os estudos prévios feitos e até meados deste ano estaremos a lançar concurso público e em 2009 abrirá a "Fábrica do Chocolate-Museu". A outra fábrica surgirá meio ano mais tarde e prevê-se que no Festival de 2010 esteja todo o circuito montado”.
É estranho que a maioria PSD, em particular o Vice-Presidente Humberto Marques, já se tenha esquecido de mais esta promessa não cumprida, e apenas se recorde que em 2009 o Dr. Telmo Faria tenha repetido as mesmas promessas.
3 comentários:
A câmara não tem dinheiro para pagar aos empreiteiros quanto mais para o museu do chocolate.
A fábrica do chocolate vai para a Dagorda ou para o Parque Tecnológico?
Ou não vai haver fábrica de chocolate?
O Presidente Telmo Faria é um mentiroso compulsivo, abram os olhos senhores, é uma pessoa desequilibrada com um ego desmesurado. Quem já o viu em diversas situações pode mesmo afirmar que existem alguns laivos de demência numa total falta de noção das realidades. Pode mesmo ser bipolar, tão na moda e uma condição que sofrem vários gestores públicos e devido á qual são ilibados de muitos dos erros que comentem e mesmo de alguns crimes. Alguns trabalham para a autarquia e é só uma questão de investigarem um pouco para saberem quem são. Uma pessoa recentemente contratada pelo executivo teve um caso em tribunal e parece que foi ilibada devido ao facto de ser bipolar.Mas a sua condição não o impediu de continuar a exercer um cargo no aparelho do Estado e por ventura vir de novo a incorrer no mesmo.
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