Festejando os 25 anos da Freguesia de Gaeiras
A Freguesia de Gaeiras comemora as suas bodas de prata, como tem sido amplamente noticiado. Celebrar a criação da freguesia é, colectivamente, recordar o passado, viver o presente e projectar o futuro de Gaeiras e das suas gentes.
São já longínquos os mandatos autárquicos municipais de finais dos anos 70, início dos anos 80. Nesse tempo hoje distante, o Partido Socialista, o Presidente Pereira Júnior e o povo das Gaeiras, deitaram ombros à ideia de criar a freguesia de Gaeiras, legítima aspiração das suas gentes. A criação da nova autarquia foi uma obra de muitos: o desígnio pensado, o trabalho realizado e a obra nascida, foram o produto de um trabalho colectivo. Ontem como hoje, os desígnios individuais e os projectos pessoais ficaram esquecidos, dando lugar a processos em que se valorizava a vontade de todos e se dava voz à população das Gaeiras, em prol do bem comum.
Nesta celebração do passado é justo que se sublinhe como protagonista desta história o povo das Gaeiras e a sua determinação. Mas devemos ter uma forte palavra de homenagem ao homem que sempre esteve no primeiro lugar destes projectos – o nosso querido José António Pereira Júnior. Presidente da Câmara a quem o concelho tanto deve, gaeirense de garra, entusiasta do projecto, o Pereira Júnior foi o homem que viabilizou a criação da freguesia, sempre ao lado da população das Gaeiras.
Celebrar hoje a criação da freguesia é, pois, motivo de reflexão e muita alegria tendo em conta todo o trabalho então realizado. Mas o passado serve para nos iluminar o caminho do presente. Que a força das gentes das Gaeiras e a transparência da sua vontade permaneça hoje intocada, independente e livre de todos os constrangimentos ou enfeudamentos a quaisquer interesses. A essência da democracia é a vontade do povo: que assim continue a ser, hoje como ontem, na freguesia de Gaeiras.
Na sessão solene de investidura de novo mandato camarário em 1986, relativamente à criação da freguesia o PS afirmou: “… se do nosso tronco comum nascerem amanhã outras freguesias… tal só deverá ser motivo de júbilo por termos conseguido elevar o poder local à mais acabada dignidade”. Recentemente,foi ainda o PS quem se antecipou este ano às comemorações, ao afirmar, em sessão plenária da Assembleia Municipal de Óbidos (30 de Setembro de 2010): “regozijarmo-nos com as Bodas de Prata desta freguesia, é iluminar um marco que a democracia ergueu no concelho”.
Celebrar o poder local e a democracia, há 25 anos e hoje, ao comemorarmos o aniversário da Freguesia de Gaeiras, é agarrar o futuro. Muito se fez até agora, muito há ainda para fazer. O futuro conquistou-se nesse gesto, em 1985, e conquista-se hoje, dia-a-dia, em democracia e em liberdade, com transparência e a participação de todos e para o bem-estar de todos os gaeirenses.
Outubro de 2010
PS Óbidos
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Orçamento da Cãmara 2011
O vereador José Machado sugeriu que, com a maior brevidade possível, seja elaborado o calendário com vista à definição do calendário da elaboração do Plano e Orçamento para 2011, tendo em conta a difícil situação financeira do País e também do Município de Óbidos.
Acrescentou este vereador que relativamente à Câmara e às empresas municipais, têm que ser reanalisadas as prioridades das acções a desenvolver e as suas implicações orçamentais.
Alertou ainda o vereador José Machado para o facto de no próximo ano existirem novas despesas devidas aos sistemas de climatização e ventilação dos novos complexos escolares, recomendando que sejam estabelecidas regras escritas sobre o seu funcionamento e manutenção, pois caso contrário as despesas aumentarão ainda mais.
O vereador José Machado finalizou esta sua intervenção dizendo que continua disponível para lealmente colaborar no sentido de se encontrarem as melhores soluções, com transparência e incentivando todos os interessados, incluindo os funcionários municipais, a darem sugestões com vista à indispensável redução de despesas que não afecte a acção social.
Acrescentou este vereador que relativamente à Câmara e às empresas municipais, têm que ser reanalisadas as prioridades das acções a desenvolver e as suas implicações orçamentais.
Alertou ainda o vereador José Machado para o facto de no próximo ano existirem novas despesas devidas aos sistemas de climatização e ventilação dos novos complexos escolares, recomendando que sejam estabelecidas regras escritas sobre o seu funcionamento e manutenção, pois caso contrário as despesas aumentarão ainda mais.
O vereador José Machado finalizou esta sua intervenção dizendo que continua disponível para lealmente colaborar no sentido de se encontrarem as melhores soluções, com transparência e incentivando todos os interessados, incluindo os funcionários municipais, a darem sugestões com vista à indispensável redução de despesas que não afecte a acção social.
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
José Machado e a modernização da Escola Josefa de Óbidos
José Machado contesta custo da modernização da
Escola Josefa de Óbidos
O vereador socialista na Câmara de Óbidos, José Machado, quer que sejam revistos os projectos e caderno de encargos da obra de remodelação da Escola Josefa de Óbidos. Esta intervenção foi protocolada com o Ministério da Educação por 3,5 milhões de euros, mas, de acordo com a autarquia, o seu custo poderá ascender aos seis milhões de euros, tendo em conta os projectos feitos de arquitectura e especialidades.
José Machado pretende, com esta actualização dos projectos, “evitar que o município fique numa posição muito debilitada perante o Ministério da Educação devido à falta de justificação adequada para um aumento de custo de 2,5 milhões de euros, o que leva ao adiamento da obra”, diz.
O vereador entende que a autarquia não tem actualmente condições financeiras para suportar aquele acréscimo de custo e que a solução será acordar com o governo uma candidatura ao QREN, a completar com o investimento estatal.
Escola Josefa de Óbidos
O vereador socialista na Câmara de Óbidos, José Machado, quer que sejam revistos os projectos e caderno de encargos da obra de remodelação da Escola Josefa de Óbidos. Esta intervenção foi protocolada com o Ministério da Educação por 3,5 milhões de euros, mas, de acordo com a autarquia, o seu custo poderá ascender aos seis milhões de euros, tendo em conta os projectos feitos de arquitectura e especialidades.
José Machado pretende, com esta actualização dos projectos, “evitar que o município fique numa posição muito debilitada perante o Ministério da Educação devido à falta de justificação adequada para um aumento de custo de 2,5 milhões de euros, o que leva ao adiamento da obra”, diz.
O vereador entende que a autarquia não tem actualmente condições financeiras para suportar aquele acréscimo de custo e que a solução será acordar com o governo uma candidatura ao QREN, a completar com o investimento estatal.
Notícias
Socialistas obidenses apontam problemas na vila
Os socialistas na Assembleia Municipal de Óbidos manifestaram que o nível de limpeza e arranjo dos edifícios na vila “baixou a um ponto que há muito tempo não se via”.
“Quase nenhum edifício público foi caiado nos últimos anos, o mesmo sucedendo com as igrejas, ponto de especial de referência da vila e que desde sempre foram caiadas pela Câmara”, afirmaram.
“Reconhecemos que o problema do trânsito intramuros é das mais complicadas questões a resolver. Desde sempre assim foi, e todas as Câmaras se têm esforçado por o solucionar. No corrente ano, porém, nem sequer o selo dos residentes foi actualizado, vigorando o de 2009. Qualquer pessoa entra na vila e estaciona, violando descaradamente os sinais de proibição de trânsito”, apontaram.
Os socialistas indicaram outros problemas que dizem ser alvo de queixa da população do concelho, nomeadamente “os frequentes rebentamentos dos canos de água, a continuação em serviço de tubagens em fibrocimento que hoje se sabe serem desaconselháveis por razões de saúde pública, ou a falta de adequada manutenção do sistema de televisão por cabo na vila de Óbidos”.
“No concelho, há mais de uma dezena de locais onde as repetidas promessas de construção de redes de esgotos tardam. Em contrapartida, a nova taxa camarária para despejar as fossas aumentou para o dobro, o que para além de ter sido denunciado pelo grupo do PS, já motivou protesto popular na sessão pública da Câmara Municipal realizada dia 22 de Setembro na Usseira”, sublinharam.
Os socialistas na Assembleia Municipal de Óbidos manifestaram que o nível de limpeza e arranjo dos edifícios na vila “baixou a um ponto que há muito tempo não se via”.
“Quase nenhum edifício público foi caiado nos últimos anos, o mesmo sucedendo com as igrejas, ponto de especial de referência da vila e que desde sempre foram caiadas pela Câmara”, afirmaram.
“Reconhecemos que o problema do trânsito intramuros é das mais complicadas questões a resolver. Desde sempre assim foi, e todas as Câmaras se têm esforçado por o solucionar. No corrente ano, porém, nem sequer o selo dos residentes foi actualizado, vigorando o de 2009. Qualquer pessoa entra na vila e estaciona, violando descaradamente os sinais de proibição de trânsito”, apontaram.
Os socialistas indicaram outros problemas que dizem ser alvo de queixa da população do concelho, nomeadamente “os frequentes rebentamentos dos canos de água, a continuação em serviço de tubagens em fibrocimento que hoje se sabe serem desaconselháveis por razões de saúde pública, ou a falta de adequada manutenção do sistema de televisão por cabo na vila de Óbidos”.
“No concelho, há mais de uma dezena de locais onde as repetidas promessas de construção de redes de esgotos tardam. Em contrapartida, a nova taxa camarária para despejar as fossas aumentou para o dobro, o que para além de ter sido denunciado pelo grupo do PS, já motivou protesto popular na sessão pública da Câmara Municipal realizada dia 22 de Setembro na Usseira”, sublinharam.
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