Vereador José Machado presente na salvação das Faianças Bordallo Pinheiro

O Vereador José Machado acompanhou hoje a visita que o Primeiro-Ministro e o Ministro da Economia fizeram às Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Rainha.

O Vereador José Machado aproveitou para estar com alguns dos trabalhadores desta unidade fabril que residem no concelho de Óbidos.

O Vereador José Machado presenciou o anúncio de que o Grupo Visabeira comprou as Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro, na sequência de diligências do Ministério da Economia, tendo saudado o não fecho desta secular fábrica caldense.

De realçar a intervenção do representante dos trabalhadores que salientou os esforços do Ministro da Economia para que viesse a ser viabilizada a continuação da laboração desta unidade industrial,

No contacto com vários dos prersentes e com vários jornalistas locais, o Vereador José Machado exprimiú mais uma vez a sua opinião de que Óbidos e Caldas não devem estar de costas voltadas, mas sim unidos na luta contra esta crise que está a afectar todo o mundo e também estes municípios, sendo de rejeitar uma postura de agressividade e quezília.

Vereador José Machado nas Faianças Bordallo Pinheiro

O Vereador do Partido Socialista em Óbidos, José Machado, irá acompanhar a visita que o Primeiro-Ministro José Sócrates fará hoje às Faianças Bordallo Pinheiro nas Caldas da Raínha.

Com a sua presença o Vereador José Machado pretende vincar não só o seu apoio a esta actividade, tão marcante e crucial para a região, como exprimir a sua preocupação pelos efeitos que a instabilidade criada na empresa trás a muitos cidadãos do concelho de Óbidos, como demonstra que Caldas e Óbidos não podem estar de costas voltadas, antes unidos os dois municípios na luta contra esta crise que vai afentando o mundo, a Europa, o nosso país e também a nossa região.

Primeiro-Ministro nas Faianças Bordalo Pinheiro

O Primeiro-ministro, José Sócrates, vai estar esta tarde, 31 de Março, nas Faianças Rafael Bordalo Pinheiro, nas Caldas da Raínha, para apresentar a solução do Governo para esta unidade fabril.

O PS de Óbidos deseja que esta visita seja coroada de êxito para salvar uma das mais importantes e emblemáticas empresas da região.

Entrevista ao Vereador José Machado na 94.8

Rádio 94.8 FM entrevista hoje, em directo, José Machado

A Rádio 94.8 FM vai entrevistar hoje, 2ª-feira, dia 30 de Março, das 19 às 20 h, o vereador da Câmara Municipal de Óbidos. Um dos assntos a abordar são as notícias sobre Óbidos hoje publicadas na págima 20 do Diário de Notícias.

A entrevista poderá também ser ouvida na Internet, em

http://www.radios.pt/portalradio/conteudos/ficha/?radio_id=281

Resposta de Cristina Rodrigues ao PSD de Óbidos

Resposta de Cristina Rodrigues ao Comunicado da Comissão Política do PSD Óbidos

O teor e o estilo literário do comunicado publicado pela Comissão Política do PSD de Óbidos na última Gazeta das Caldas falam por si. Caracteriza-se por constituir um ataque pessoal, de um nível que me dispenso de qualificar. Apesar das minhas discordâncias políticas do Dr. Telmo Faria, estou segura de que jamais subscreveria um documento deste tipo e certamente dele se demarcará.
Sem prejuízo do debate e das respostas políticas que se seguirão, merece-me comentários em três planos:
Partidário – sou assumidamente responsável local do Partido Socialista. É do conhecimento de todos, está no site da Federação Distrital, já o referi várias vezes em público. O modo como cada Partido se organiza, em dado momento, é uma questão interna. Só a título de exemplo, sempre direi que, ao contrário de outras forças políticas, realizámos, na data prevista, localmente, as eleições para o Congresso do Partido Socialista.
Profissional – tenho uma carreira profissional com 25 anos, desenvolvida nas áreas da Justiça e do Trabalho, como técnica superior e dirigente da Administração Pública. Sirvo a causa pública, não sirvo quaisquer interesses particulares. Independentemente das opções políticas de cada um, o respeito e reconhecimento pelo trabalho que tenho desenvolvido é uma constante de que sempre me orgulhei. Sei distinguir perfeitamente o plano profissional e o político, como fica demonstrado pela análise das minhas intervenções públicas.
Pessoal – o meu bom-nome é um direito. Herdei-o da minha família, construí-o com a minha verticalidade, o meu trabalho, e o modo coerente como estou na vida. Será o único bem que irei deixar às minhas filhas. Não admitirei que o maculem com acusações e insinuações torpes.
Fica uma mensagem muito clara. O trabalho político do Partido Socialista irá continuar. Identificando o que não está bem, denunciando irregularidades, seguindo atentamente a vida autárquica. Mas também reconhecendo, como fazemos sempre que é justo, o trabalho realizado pela maioria na Câmara. A equipa eleita pelo Partido Socialista na Assembleia Municipal tem dado um inestimável contributo para a gestão dos destinos do Concelho, com o seu trabalho e vigilância. O Sr. Engenheiro José Machado tem sido uma peça fundamental como oposição consciente e construtiva na equipa da Câmara Municipal.
O tempo da lista única e da voz única já passou, felizmente. A Democracia dá trabalho, e como diria Churchill: "Tem-se dito que a democracia é a pior forma de governo, salvo todas as demais formas que têm sido experimentadas de tempos em tempos". E como não há melhor sistema inventado, continuaremos a honrar os valores da democracia, com liberdade e responsabilidade.
Uma última nota. Serei eu mesma em todas as situações, mesmo que adversas politicamente, como foram os últimos anos na Assembleia Municipal de Óbidos. Com a educação e o civismo que a Democracia e o respeito pelos outros e por mim impõem.

Cristina Rodrigues

Outdoor do Partido Socialista em Óbidos

1. O Jornal das Caldas noticia esta semana que "A retirada de um outdoor destinado à afixação de propaganda política, com cerca de 8×3metros, instalado junto da rotunda dos Arrifes (à saída da A8), em Óbidos, motivou a indignação do PS, que se queixa que a medida camarária “pode configurar o crime de dano, de abuso de poder e de destruição de propaganda eleitoral”.

2. O PS de Óbidos, em devido tempo, tornará pública a sua posição acerca deste episódio.

Comunicado do Vereador José Machado

"Quem é irresponsável na Câmara de Óbidos?

O Sr. Vereador Humberto Marques declarou à Gazeta das Caldas (página 13 da edição de 6 de Março de 2009) que a minha tomada de posição, relativamente ao empréstimo bancário de cerca de 3 milhões de euros, na sessão de Câmara de 16 de Fevereiro de 2009, foi de “enorme irresponsabilidade”. Vejamos a justeza desta acusação.Quanto aos novos complexos escolares, recordo adiante alguns aspectos que valerá a pena analisar do ponto de vista de gestão responsável. No concelho de Óbidos, a ideia de construir novas escolas tem muitos anos e foi viabilizada com a actual política governamental para a área da educação e pelos programas de apoio da União Europeia. Será que todos os projectos das novas escolas do concelho de Óbidos, foram devidamente elaborados, com qualidade e racionalidade económica?Não basta saber se as soluções acabam por funcionar, mas também se são economicamente adequadas e sustentáveis. Se fossem instaladas torneiras de ouro, elas poderiam funcionar bem, mas o seu custo seria absolutamente injustificável! Qual o motivo de, concedendo a União Europeia financiamento até 75%, para as novas escolas, ter sido atribuída à Câmara de Óbidos uma muito menor percentagem? Falta de rigor e de planeamento. Isto poderia ter sido evitado se os projectos das novas escolas tivessem sido encomendados com maior antecedência. Se a Câmara tivesse procedido a uma prévia consulta ao mercado, provavelmente, teriam sido obtidas condições mais favoráveis.O custo dos projectos do Complexo Escolar de Óbidos foi de 118.790 euros (65.340 euros do projecto de arquitectura + 53.450 euros dos projectos de especialidades).A repetição do projecto do Complexo Escolar de Óbidos para os Complexos Escolares do Alvito e do Furadouro (sendo os projectos dos 3 complexos escolares idênticos) foi de 168.785 euros x 2 = 337.570 euros. É muito estranho as repetições custarem mais (mas muito mais) do que os primeiros projectos. Como é sabido, as repetições de projectos deviam ter uma grande redução de preço. Qual a razão de aqui ter acontecido o contrário? Comparativa e proporcionalmente com os projectos elaborados para novos complexos escolares de outros municípios, a Câmara Municipal de Óbidos, desnecessariamente, gastou muito mais dinheiro. E esse dinheiro gasto a mais começa a fazer falta.Tenho vindo a alertar que não deverá repetir-se nos Complexos Escolares do Alvito e do Furadouro, a descoordenação em projectos, verificada no Complexo Escolar de Óbidos. Estão em causa a qualidade da obra e os respectivos custos. No Complexo Escolar de Óbidos já foram apresentados trabalhos a mais de 390.368,23 euros (um “record”, em valores absolutos, que nunca tinha sido atingido na Câmara Municipal de Óbidos). Desnecessariamente, como outros trabalhos a mais (que não são comparticipados pelos fundos comunitários) a Câmara aceitou que fosse construído um posto de transformação (PT) que não constava dos projectos, na ocasião da adjudicação da obra. Existe próximo um PT do município com um transformador de 400 kVA e que tem sido sempre utilizado em muito menos de metade da sua potência. Assim, esse PT era suficiente, sem necessidade de aumento de potência, para alimentar o Complexo Escolar de Óbidos, para o qual foi estimada uma potência eléctrica de cerca de 120 kVA. Assim, o transformador de 400 kVA do PT existente ficaria ainda com significativa reserva. A concretização da construção de um novo PT (não obstante os meus alertas prévios) implicou a CMO ter uma despesa suplementar (não necessária) de várias dezenas de milhares de euros. Relativamente às perdas, quer na situação do novo PT (nesta caso são as perdas do transformador instalado) quer na situação de se fosse utilizado o PT existente (havia perdas no cabo de interligação entre o PT existente e o complexo escolar), a diferença não é muito significativa face ao adicional de investimento que acabou por ser feito.Devia ter sido seguida a solução inicialmente prevista da alimentação eléctrica ser feita por analogia com o abastecimento de gás (o abastecimento de gás ao Complexo Escolar de Óbidos é feito a partir do reservatório já existente nesta zona).A maioria da Câmara entendeu que o município devia gastar mais dinheiro, dizendo que antecipava investimento para possíveis necessidades futuras para aquele local. Ora, uma eventual futura obra naquele local que precise de muito mais energia eléctrica, deverá ser objecto de estudo e só é possível beneficiar de apoios comunitários para investimentos a efectuar (e não para investimentos realizados no passado).No projecto térmico do Complexo Escolar de Óbidos, estava previsto um sistema com painéis solares que não foi instalado.Quando vi que as paredes já estavam pintadas, questionei o motivo de não ter sido ainda instalado o sistema solar, nem sequer as suas indispensáveis redes de tubagens. Foi-me dito que a razão se deve ao autor do projecto de arquitectura discordar da localização proposta para os citados painéis solares. Assim, o empreiteiro não instalou nenhum sistema de painéis solares, contrariando-se a legislação vigente e o referido projecto térmico. Não basta a proclamação de ser amigo do ambiente e estar preocupado com as questões energéticas. É preciso que seja a Câmara a dar bons exemplos de pôr em prática as regras comunitárias e nacionais, sobre a utilização racional da energia e a qualidade do ar interior. Acresce que se estes aspectos não forem tratados antes do início da obra, a implementação posterior das medidas ambientais e energéticas levará a trabalhos a mais (custos adicionais) que devem ser evitados. O projecto de Aquecimento, Ventilação e Ar Condicionado (AVAC), tem evidentes anomalias. Sugeri, várias vezes, que fosse solicitado ao respectivo projectista para providenciar rapidamente a sua adequação à legislação aplicável. A minha proposta não foi posta em prática. Também nesta situação onde está a atitude irresponsável? Ainda não está divulgada a classificação de desempenho energético do Complexo Escolar de Óbidos. Será por o seu resultado ser fraco? Recordo, ainda, as minhas observações quanto à gestão dos dinheiros do município, sobre outros trabalhos a mais relativos a iluminação, recorrendo a aparelhos cujos preços são muito elevados face ao mercado, mesmo para iluminação com lâmpadas eficientes energeticamente, como por exemplo:· 104 candeeiros de iluminação interior ao preço unitário de 342,42 euros, num total de mais de 35.600 euros;~· 189 candeeiros de iluminação interior ao preço unitário de 99,89 euros, num total de mais de 18.800 euros.Nunca foi devidamente justificada a necessidade de acréscimo tão grande de custos para estes e outros trabalhos a mais. Na sessão da Câmara de Óbidos, de 2 de Março de 2008, foi apresentada a proposta de um contrato - programa para uma das empresas municipais (contrato – programa é a designação dada aos subsídios da Câmara às empresas municipais), do valor anual de um milhão e trinta e um mil euros. Suscitei, neste contexto, um debate sobre o facto de o município ter um orçamento para 2009, de valor superior a mais do dobro da execução do ano passado. Assim, voltei a dizer que é necessária uma profunda revisão do Orçamento para 2009, adequando-o à realidade, já que este ano tudo leva a crer que as receitas municipais não serão superiores às do ano passado, sendo de admitir que várias delas sejam claramente inferiores, dada, designadamente, a crise global que o mundo está a atravessar e a que o concelho de Óbidos não está a ficar imune, com se vê pelo grande aumento do desemprego registado já este ano no concelho de Óbidos. Na revisão do plano e orçamento para 2009, defendo que se devem fazer significativas correcções, designadamente nos eventos, sendo possível gastar menos dinheiro, proporcionando uma melhor animação turística, uma vez que o que importa é os turistas que, na maior das situações, estão muito pouco tempo na vila - museu e noutros locais, passem a sentir atracções para permanecerem mais tempo no concelho de Óbidos. A gestão dos dinheiros municipais deve ser revista tendo em conta a actual grave crise global que implica o reforço de medidas sociais para atenuar o sofrimento sobretudo das pessoas mais carentes do concelho de Óbidos, cujo número, infelizmente, está a aumentar este ano. Conclusão: será justa a acusação que o Sr. vereador Humberto Marques me faz de enorme irresponsabilidade? Será irresponsabilidade chamar a atenção, designadamente em sessões de Câmara, para o que atrás exponho? E como classificar as atitudes de gestão, atrás referidas, da maioria da Câmara de Óbidos integrada pelo Sr. vereador Humberto Marques?

José Machado

Vereador da Câmara Municipal de Óbidos"

Curso de Administração Autárquica

Nos próximos dias 21 e 22 de Março, a Fundação Res Pública em parceria com a Juventude Socialista irá realizar na Foz do Arelho (INATEL) um programa de formação subordinada aos Conceitos Básicos de Administração Autárquica.
Consulta aqui o programa.

Comunicado do PS sobre desemprego no Concelho

PS/ÓBIDOS
Desemprego em Óbidos aumentou 10% num só mês
1. O Sr. Presidente da Câmara de Óbidos numa entrevista a um suplemento de um semanário em Outubro de 2008 afirmou que em Óbidos existiam 200 desempregados e que o desemprego estava em níveis nunca antes alcançados no concelho. No entanto os dados do IEFP indicam que no mês de Outubro de 2008 existiam, infelizmente, não 200 desempregados, mas 400 no concelho de Óbidos.
2. O Partido Socialista em Óbidos sente que falta uma política de verdade nas expectativas que se vão criando aos cidadãos do Concelho.
3. Em vários momentos destes mandatos do PSD no Concelho o Dr. Telmo Faria fala em milhares de empregos a criar.
4. Em Outubro de 2007 dizia que "estamos a ser no distrito de Leiria o maior criador de emprego, estamos a criar entre cinco a sete mil novos postos de trabalho só na área do turismo e com o parque tecnológico pensamos nos próximos cinco anos vir a criar mais dois mil".
5. Mas o Partido Socialista não esquece que em entrevista à Antena 1 em Dezembro de 2007, dois meses depois, Telmo Faria elegia como grande projecto do PSD a criação de dez mil postos de trabalho no concelho.
6. Tudo isto são, infelizmente, ilusões e artifícios.
7. Só para que percebamos do que estamos a falar há que lembrar que o PSD criticou fortemente a intenção do Governo do PS que, em 2005, admitia que fossem criados em Portugal 150 000 postos de trabalho em 4 anos. Em proporção, a promessa de Telmo Faria em Óbidos era o equivalente a que o Primeiro-Ministro José Sócrates tivesse prometido não 150 000 postos de trabalho mas 10 000 000 novos postos de trabalho! Esta conta simples mostra bem como se andam a iludir as pessoas.
8. Foi por isto que o PS já exigiu ao Senhor Presidente da Câmara que assuma, com rigor, quando se prevê a plena instalação do Parque Tecnológico em Óbidos e para quando prevê a criação dos 10 000, 3000, 2000 ou 1000 postos de trabalho que tem sucessivamente anunciado.
9. Nesta matéria de emprego e desemprego o que conta são os números oficiais. Em Janeiro 2009 havia 412 desempregados inscritos no Centro de Emprego. Mas em Dezembro de 2008 havia 381 inscritos. Há pois um aumento brutal, num só mês, de quase 10%!!!
10. É a prova de que em Óbidos não se vive num mundo aparte e que Óbidos está tão ou mais sujeito como outros locais do país ao desemprego. O que lamentamos, mas é a realidade!
11. Mas pior que aqueles números é o facto de em Janeiro de 2009 terem apenas existido 11 ofertas de emprego em Óbidos.
12. Esta é a realidade que alguns mais do que ignorar querem iludir. O PS não quer iludir os cidadãos do Concelho, não existem “passes de mágica” para resolver esta situação seja em Óbidos, no Oeste ou em Lisboa ou no País, mas o PS rejeita e condena esta estratégia de ilusão em que a Câmara Municipal e o seu Presidente assentam a sua política.
13. Aquilo que tem de ser dito é que o Parque Tecnológico, que deveria criar tantos postos de trabalho, ainda não criou um único, limitando-se a “importar” os trabalhadores que já existiam na empresa Janela Digital nas Caldas da Rainha.
14. A verdade às vezes é dura. Mas é sobre a verdade que têm de assentar as políticas a definir. E a credibilidade política é um precioso bem que não se compadece com um sistemático iludir da realidade.

PS/Óbidos

Sondagem dá vitória ao PS no Distrito

O Partido Socialista de José Sócrates seria o partido mais votado no concelho de Leiria se as eleições legislativas fossem realizadas agora, obtendo a preferência de 27,6 por cento dos eleitores. A sondagem JORNAL DE LEIRIA/ Ipom revela que os socialistas ultrapassariam o PSD de Manuela Ferreira Leite em intenções de voto, ficando este partido com 26,9 por cento.

Apesar do desgaste da governação e de alguma situações mais polémicas que têm envolvido o Governo e o primeiro-ministro, o PS regista um resultado muito positivo e reforça a sua posição, ao contrário do PSD que não surge aos olhos dos eleitores como uma alternativa de governação. Isso é tanto mais significativo, porquanto Leiria tem favorecido sistematicamente os social-democratas. Se este resultado se vier a confirmar, poderemos estar perante o pior resultado eleitoral do PSD no concelho.Recorde-se que nas eleições legislativas de 2005 o PSD venceu em Leiria com 43.07% dos votos, ficando o PS em segundo com 30,72%. Esta sondagem indicia que o PS está a conseguir captar a simpatia de uma franja de eleitores do PSD, compensando a antecipada perda de votos à esquerda.